Leio a Bíblia há trinta anos e sei que a parábola do filho pródigo é uma das passagens mais conhecidas da Bíblia (Lc 15.11-32). Mas pela primeira vez me vejo identificado com esse relato. Estou vendo coisas no texto que nunca tinha percebido. Há quinze dias preguei sobre esse filho; domingo passado o texto foi o mesmo; e, amanhã, adivinhe qual será minha mensagem: O Filho Pródigo. É claro que não estou apenas repetindo o sermão. Cada vez que falo, falo de imagens da minha vida até então congeladas em minha estranha casa.
Eu sou o filho pródigo, quando vejo que minha intimidade com o pai é tão pequena. Eu sou o filho pródigo, quando tenho pressa em sair da casa do pai. Estou cansado dessa casa, quero algo diferente e de repente. O que me prende na casa do pai posso levar; pouco fica, pouco vai, de coração, afeição. Sair parece ser a única maneira de entrar de vez onde nunca entrei e de onde nunca deveria sair. A vida só é cristã, se tiver entrada e saída (Jo 10.9). Quero sair para entrar.
Sou o filho pródigo, quando a sensação de ir para longe me faz bem. Estou procurando um lar definitivo que ainda não encontrei, mesmo estando na casa do pai. Depois de vinte anos no mesmo lugar, é impossível continuar como antes. Eu tenho medos, preciso ser amado e valorizado. Quero ir para longe da casa do pai em busca disso. Sou um solitário na casa do pai, pois tenho pouco em comum com os demais. Preciso olhar de longe o que não vejo de perto? E quando voltar de longe, o que verei? O que quero, ou o que é? Verei.
Eu sou o filho pródigo quando caiu em si em meio aos porcos e reconheceu que era filho. Mas ao mesmo tempo me vejo querendo voltar para casa como servo para compensar com serviço minha rebeldia. Sou como o filho pródigo, que teme voltar para casa e encontrar festa e rejeição. Mas preciso me tornar como criança (Mt 18.3) e aceitar o amor do Pai que não quer explicações, quer a mim.
Eu sou o filho pródigo, quando vejo que minha intimidade com o pai é tão pequena. Eu sou o filho pródigo, quando tenho pressa em sair da casa do pai. Estou cansado dessa casa, quero algo diferente e de repente. O que me prende na casa do pai posso levar; pouco fica, pouco vai, de coração, afeição. Sair parece ser a única maneira de entrar de vez onde nunca entrei e de onde nunca deveria sair. A vida só é cristã, se tiver entrada e saída (Jo 10.9). Quero sair para entrar.
Sou o filho pródigo, quando a sensação de ir para longe me faz bem. Estou procurando um lar definitivo que ainda não encontrei, mesmo estando na casa do pai. Depois de vinte anos no mesmo lugar, é impossível continuar como antes. Eu tenho medos, preciso ser amado e valorizado. Quero ir para longe da casa do pai em busca disso. Sou um solitário na casa do pai, pois tenho pouco em comum com os demais. Preciso olhar de longe o que não vejo de perto? E quando voltar de longe, o que verei? O que quero, ou o que é? Verei.
Eu sou o filho pródigo quando caiu em si em meio aos porcos e reconheceu que era filho. Mas ao mesmo tempo me vejo querendo voltar para casa como servo para compensar com serviço minha rebeldia. Sou como o filho pródigo, que teme voltar para casa e encontrar festa e rejeição. Mas preciso me tornar como criança (Mt 18.3) e aceitar o amor do Pai que não quer explicações, quer a mim.
Meu querido esposo
ResponderExcluirSua mensagem ontem baseada neste tema foi maravilhosa. Quando eu fui cantar "ontem deixou sua casa" do Logos, observei que mts estavam chorando.Depois fizeram uma fila para nos abraçar e dizer que nos amam. Eu tb estou cansada, mas creio que o Senhor vai nos dar refrigério e forças para continuar aqui ou onde Ele quiser. Eu te amo e sempre estarei com você,
Esconde-me agora
ResponderExcluirSob Tuas asas
Cobre-me
Com Tuas poderosas mãos
Quando os oceanos se levantam e as tempestades rugem
Contigo voarei sobre as tempestades
Pai, Tu és rei sobre a inundação
Quieto estarei e saberei que és Deus
Minha alma encontra descanso em Cristo somente
Conheço Seu poder em quietude e confiança
Esta música é do Hillsong (Still). Achai linda! Te amo.