Eugene Peterson em seu livro “O Pastor Contemplativo” fala que ficou um ano longe de sua congregação, o que ele chama de “ano sabático”. Ele conta que todos os domingos daquele ano, ele e a esposa fizeram o que não haviam feito por trinta anos: sentarem juntos para adorar a Deus sem ter que pregar. Eu também sinto essa necessidade depois de trinta e um anos; quatro anos na liderança da igreja, três anos como seminarista, e vinte e quatro anos como pastor. Sinto-me cansado de fazer o que sempre amei e amo fazer.
Peterson diz que “a idéia de um período sabático teve origem num estímulo duplo: fadiga e frustração”. Sinto estas duas coisas. Estou cansado, precisando de um descanso que não seja um mero lazer, e também frustrado com a igreja e com o desempenho ministerial. Semana passada conversando com o Pr. Valdemar, ele me disse que quando teve essa crise, o que menos queria era ir para a igreja. Fiquei emocionado, porque me identifiquei com ele. Quem passa por isso entende melhor outro que já enfrentou tal situação. Parece que metade da gente está bem e a outra metade está mal. Minhas reservas estão baixas. Pastoreio é coisa séria, o que significa dizer que preciso recarregar as baterias para voltar melhor. O descanso é necessário.
Hoje levantei-me da cama com as seguintes palavras: "Falamos abertamente a vocês, coríntios, e lhes abrimos todo o nosso coração! Não lhes estamos limitando nosso afeto, mas vocês estão limitando o afeto que têm por nós" (2 Co 6.11-12 - NVI). A menos que aconteça uma renovação mútua entre pastor e igreja, não vejo como continuar fazendo o que faço. Preciso desse período sabático para considerar tudo isso. Hoje, a única igreja que quero pastorear é a que já pastoreio. Não gosto nem de pensar em pastorear qualquer outra igreja. Mas isso só será possível com o renovo. Começo a gostar de pensar na possibilidade de um ministério temporário que não seja o pastoreio. É algo a ser considerado na presença do Senhor em oração.
Peterson diz que “a idéia de um período sabático teve origem num estímulo duplo: fadiga e frustração”. Sinto estas duas coisas. Estou cansado, precisando de um descanso que não seja um mero lazer, e também frustrado com a igreja e com o desempenho ministerial. Semana passada conversando com o Pr. Valdemar, ele me disse que quando teve essa crise, o que menos queria era ir para a igreja. Fiquei emocionado, porque me identifiquei com ele. Quem passa por isso entende melhor outro que já enfrentou tal situação. Parece que metade da gente está bem e a outra metade está mal. Minhas reservas estão baixas. Pastoreio é coisa séria, o que significa dizer que preciso recarregar as baterias para voltar melhor. O descanso é necessário.
Hoje levantei-me da cama com as seguintes palavras: "Falamos abertamente a vocês, coríntios, e lhes abrimos todo o nosso coração! Não lhes estamos limitando nosso afeto, mas vocês estão limitando o afeto que têm por nós" (2 Co 6.11-12 - NVI). A menos que aconteça uma renovação mútua entre pastor e igreja, não vejo como continuar fazendo o que faço. Preciso desse período sabático para considerar tudo isso. Hoje, a única igreja que quero pastorear é a que já pastoreio. Não gosto nem de pensar em pastorear qualquer outra igreja. Mas isso só será possível com o renovo. Começo a gostar de pensar na possibilidade de um ministério temporário que não seja o pastoreio. É algo a ser considerado na presença do Senhor em oração.
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