O Salmo 90:12 diz: “Ensina-nos a contar os nossos dias para que alcancemos coração sábio” e o Salmo 139:16 declara que Deus escreveu cada um dos meus dias: “Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nenhum deles havia ainda”.
Continuarei escrevendo sobre a minha vida. Fatos que pareciam esquecidos reviveram e coisas do cotidiano que parecem ser insignificantes para alguns, para mim é de extrema importância.
Foi altamente enriquecedor e prazeroso eu sair de casa as 6:12 horas para fazer caminhada. Caminhei uns 8 quilômetros e foi simplesmente extraordinário. Sim, literalmente, pois fugiu do habitual e do corriqueiro.
Enquanto caminhava fui observando algumas coisas. As pessoas trabalhando, lutando pela sobrevivência. Eu vi um velhinho com uma banquinha, vendendo salgados e outros tipos de lanche. Mulheres lavando locais de trabalho. Achei interessante um rapaz lavando os carros em uma concessionária. Quando os clientes chegassem, tudo estaria limpinho, mas ninguém pensa que alguma pessoa pagou um preço alto por aquilo. Nada acontece por acaso. Os ônibus estavam super-lotados e eu fiquei com dó das pessoas lá dentro, umas em cima das outras. Que vida difícil! Mas é melhor assim que estar desempregado e viver na ociosidade.
Quando eu já estava regressando, senti a forte inclinação para entrar em uma viela e obedecendo a minha intuição fui andando. Encontrei-me com uma mulher grávida com os pés descalços e com semblante muito perturbado. Eu perguntei qual era a data do nascimento do bebê e em seguida falei-lhe sobre o amor de Jesus Cristo. Eu disse a ela que Jesus morreu por ela, que ele está vivo e que ela precisava assumir um compromisso, entregar-se totalmente a Deus, pois todos dizem que acreditam, mas não obedecem. O nome dela era Ana e eu contei a história bíblica de Ana para ela. Indaguei-lhe se aceitava eu fazer uma oração e ela não quis. Fiquei pensando o quanto o satanás escraviza as pessoas. Mais na frente conversei com outra mulher de nome Maria.
Dei uma parada no Super-Mercado. Pensei no que eu tinha falado para o meu esposo no dia anterior a respeito do nosso dinheiro que está parecendo o azeite na botija da viúva de Sarepta (1 Reis 1Reis 17:14 ) e a farinha da panela, os quais Deus prometeu que não acabariam até o dia que chovesse sobre a terra. O meu Deus segundo a sua riqueza em glória nos suprirá todas as coisas. O Senhor é o nosso Pastor e nada nos faltará. "Eu sou pobre e necessitado,mas o Senhor cuida de mim". Sl 40;17.
Continuarei escrevendo sobre a minha vida. Fatos que pareciam esquecidos reviveram e coisas do cotidiano que parecem ser insignificantes para alguns, para mim é de extrema importância.
Foi altamente enriquecedor e prazeroso eu sair de casa as 6:12 horas para fazer caminhada. Caminhei uns 8 quilômetros e foi simplesmente extraordinário. Sim, literalmente, pois fugiu do habitual e do corriqueiro.
Enquanto caminhava fui observando algumas coisas. As pessoas trabalhando, lutando pela sobrevivência. Eu vi um velhinho com uma banquinha, vendendo salgados e outros tipos de lanche. Mulheres lavando locais de trabalho. Achei interessante um rapaz lavando os carros em uma concessionária. Quando os clientes chegassem, tudo estaria limpinho, mas ninguém pensa que alguma pessoa pagou um preço alto por aquilo. Nada acontece por acaso. Os ônibus estavam super-lotados e eu fiquei com dó das pessoas lá dentro, umas em cima das outras. Que vida difícil! Mas é melhor assim que estar desempregado e viver na ociosidade.
Quando eu já estava regressando, senti a forte inclinação para entrar em uma viela e obedecendo a minha intuição fui andando. Encontrei-me com uma mulher grávida com os pés descalços e com semblante muito perturbado. Eu perguntei qual era a data do nascimento do bebê e em seguida falei-lhe sobre o amor de Jesus Cristo. Eu disse a ela que Jesus morreu por ela, que ele está vivo e que ela precisava assumir um compromisso, entregar-se totalmente a Deus, pois todos dizem que acreditam, mas não obedecem. O nome dela era Ana e eu contei a história bíblica de Ana para ela. Indaguei-lhe se aceitava eu fazer uma oração e ela não quis. Fiquei pensando o quanto o satanás escraviza as pessoas. Mais na frente conversei com outra mulher de nome Maria.
Dei uma parada no Super-Mercado. Pensei no que eu tinha falado para o meu esposo no dia anterior a respeito do nosso dinheiro que está parecendo o azeite na botija da viúva de Sarepta (1 Reis 1Reis 17:14 ) e a farinha da panela, os quais Deus prometeu que não acabariam até o dia que chovesse sobre a terra. O meu Deus segundo a sua riqueza em glória nos suprirá todas as coisas. O Senhor é o nosso Pastor e nada nos faltará. "Eu sou pobre e necessitado,mas o Senhor cuida de mim". Sl 40;17.
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